do seu nome escrevi ele nas estrelas
da sua alma fiz cobertura meu cobertor de amor
meu condutor de esperança que me trás a lembrança
os tempos dos tempos sem fim
me recordo do dia que eu não existia
mas já sabia que eu tinha que existir
porque você doce criação do senhor
ja era meu amor me queria e a ele pedia
com jeitinho de criança cheio de esperança só esperando ele mi criar
eu tinha que existir meu amor você pedia
em um doce suplicar em melodias de amar
como menino fadigado calado
eu via em suas mãos meu sopro do sopro do meu coração
meu viver em teu querer
você obrigava produzia condições pra minha criação
falava com seu falar calado a sua costela oferecia
e dizia quero ver ela nascer
quero ver ela ser criada e dela nuca vou me afastar
nada vai me fazer me distanciar do meu amor
porque meu senhor quero por a minha marca que e a marca
do meu coração gravo na alma dela
como vestias minhas salpicadas do meu amor
orvalhos celestiais que eu colhi dos pingos de amor
que cai do semblante do pai
cada pingo de orvalho
do teu santo e adorado suor gravo na alma dela
pra o dia que eu sentir o cheiro dela saber que ela meu amor
Ana bel Diequisisque
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