terça-feira, 22 de abril de 2014

eu podia escrever o dia inteiro!
eu podia ser um destro escritor !
eu podia falar do que eu ouvi!
mas nuca do que eu vivi!
isso soaria gentil como o som do metal!
um tinido talvez!
sem vida!
lindo soando através dos sentidos !
passado despercebido pq não teria emoção!
eu podia falar como niguem!
jamais vai contar traduzir emprisionar !
deixar todos arrepiados !
mas vazio!
do mesmo lado da escrita !
falar de um mundo!
como um canteiro coberto de relva!
de flores!
e calor !
ver o sol desmaino quase suplicando!
pelo meu amor!
eu caminho nessas pianices!
nessa savanas bosque florestas!
da vida vi a própria vida!
m e perguntando o que fazer!
em um canto minusculo!
um corredor de sentimentros!
eu coloquei um mundo sem fim!
falei dele com amo r sitei do meu lugar preferido!
falei pro mundo inteiro!
do meu imenso jardim!
todos queria ver!
olhar observar cheirar colher minhas flores!
que nem minhas era!
pq elas pertecia ao meu vizinho!
era la que elas nascia!
mas logo crecia!
e vinha me abencoar!
meu amor eu falava do meu jardim!
com flores belisimas eu sentava debaixo das arvores!
ficava a comtemplar o céu azul anil!
nuvens encapeladas!
nuvens carregadas de farturas!
me dizia talvez hoje va chover!
meu amor vou te dizer!
com voce assim o mundo é pra mi!
um imenso jardim com eco!
meu amor com calor!
com você meu mundo não tem fim!
Anabel Diequisisque

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