Lembro que eu parava em baixo, meus irmãos continuava caminhado explorando brincando eu ficava quieta admirando e pensando um dia elas não vão estar aqui, naquela época não existia agressão contra meio ambiente, melhor ninguém nem sabia o que era isso, porque os recursos era usados naturalmente manualmente então era impossível ter destruição, eu me lembro que sentava embaixo de um pé de amburana o mais frondosa do lugar e ficava pensando um dia ela não vai estar mais aqui então eu chorava copiosamente por uma arvore dentro de uma densa floresta, eu em toda inocência convidava a arvore a morar no meu coração que eu iria protege-la de todo mal , e ela iria durar para sempre mas eu tinha medo que meu coração não coubesse toda a floresta eu comecei a sentir falta de ar terríveis ataques de falta de ar e ninguém nuca soube o motivo porque eu sentia tanta falta de ar, medico era muito escaço uma vez fiquei muito atacada e meu pai me levou a cidade para ver o que estava de errado comigo mas o doutor nada achou de errado, lembro que ele me disse você esta sobre um ataque de ansiedade profundo o que esta te fadigando, lembro que eu pensei e por causa das minhas amigas arvores mas vi que seria impossível ele entender me calei e pra dominar a falta de ar nuca mais voltei naquela floresta que eu amava mais que minha vida, na época eu tinha nove anos de idade eu mamava nas tetas de minha vaca preferida e andava no dorco em pelo de um magnifico cavalo o dia inteiro, e pela manha ficava aspirando o aroma de um cravo silvestre perfumando e via ele espreguiçar exalando fragrância inimaginável enquanto os raios do sol ia aparecendo, e eu na singeleza do meu ser colhia seus feixes nos meus braços eu os enrolava ate ficar pesado e brincava com eles em meu lugar secreto ate eles desaparecer, assim foi um pouquinho da minha bela e majestosa infância, agora no dia a dia vou escrevendo a minha historia que já esta escrita Escritora Anabel Diequisisque
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